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O impacto do rádio na publicidade atual

Anunciar em rádio dá retorno? O rádio alcança meu público-alvo? O rádio já está ultrapassado? O rádio vai acabar?

Essas são dúvidas que persistem desde o surgimento da televisão e da informatização dos meios de áudio, como blogs, rádios online, podcasts, etc.

O rádio não acabou e não vai acabar. Desde o final do século XIX, quando começaram as primeiras transmissões de sinais de rádio (a primeira transmissão ocorreu em 1906, nos Estados Unidos, e no Brasil em 1923), o rádio se tornou um dos meios de comunicação mais fundamentais no mundo.

Durante décadas, o rádio vem se adaptando às transformações tecnológicas e ambientais. Até a Primeira Guerra Mundial, o rádio era utilizado para recados e transmissão de músicas. Nas décadas de 1920 e 1930, surgiram as primeiras estações de rádio comerciais e transmissões musicais. Foi também nessas décadas que surgiu a televisão (1926). Na década de 1950, surgiram as radionovelas (conhecida no Brasil como a Era de Ouro do Rádio). Tudo isso ainda em amplitude modulada (AM). Já na década de 1970, começaram a surgir as FMs (Frequência Modulada). Nos anos 1990, surgiram as primeiras webrádios no Brasil, consolidando esse formato e permitindo que pessoas em qualquer lugar, através da internet, ouvissem as rádios, inclusive com transmissões ao vivo (lives). Já em 2003, surgiram as transmissões digitais, onde os ouvintes, com receivers em formato digital, passaram não só a escutar as músicas, mas também a receber textos e informações no display.

O rádio continua a desempenhar um papel importante na comunicação moderna, com sucessivas inovações e adaptações até os dias atuais, como podcasts, transmissões ao vivo (lives), sites, redes sociais, etc., fazendo do rádio um meio de comunicação único e insubstituível.

Como se nota, houve várias transformações no rádio e, até hoje, ele não perdeu a sua essência de entretenimento, informação e cultura para milhões de ouvintes em todo o mundo.

Por essa razão, anunciar em rádio é uma opção excelente porque:

  • O rádio está em todo lugar: em casa, no celular, em alguns aparelhos de televisão, no carro, no notebook.
  • Sua campanha pode chegar a milhares de consumidores, atingindo diversos perfis e faixas etárias.
  • Investir em rádio é de baixo custo, chegando a ser entre 12 a 15 vezes mais barato que uma inserção na TV ou publicação impressa.
  • O retorno feito no rádio é rápido; o custo de produção é baixo ou até mesmo gratuito.
  • Seu material pode entrar no ar em questão de horas, e, se bem elaborado, pode ter um retorno imediato.
  • O rádio se adapta às suas novas necessidades rapidamente e está apto a novas ideias e novos produtos para que o cliente atinja o resultado desejado.
  • Sua marca em diversas plataformas: a emissora sempre oferece, além das inserções na rádio, suas redes sociais.
  • A soma de audiência do rádio é maior; os ouvintes ficam em média 5 horas sintonizados, em variados horários.
  • O rádio consegue transmitir a informação do que está ocorrendo com credibilidade em poucos segundos de diferença do ocorrido.
  • Pela internet, o rádio é o meio que menos consome dados do consumidor em comparação a assistir um filme ou ouvir música.
  • O rádio pode melhorar suas ações de marketing.