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A busca intencional por conhecimento

Vivemos na era da abundância digital.

A cada rolagem, uma enxurrada de vídeos, artigos e opiniões disputam nossa atenção. O problema? Quanto mais consumimos, menos parece que realmente aprendemos. Perdemos tempo pulando de um conteúdo para outro, sempre reagindo ao que o algoritmo nos empurra.

Mas e se houvesse um jeito melhor de filtrar essa avalanche?

Aqui está algo que eu faço e que tem funcionado muito bem para mim: em vez de deixar o algoritmo decidir o que vou consumir, eu criei minha própria bússola de referências. Tenho uma lista de autores, pensadores, filósofos e criadores de conteúdo que admiro e mantenho essa lista sempre atualizada. Os nomes entram e saem conforme eu evoluo, e quando quero aprender algo novo, não abro o YouTube (minha rede social preferida) esperando um vídeo aleatório. Em vez disso, faço uma busca direta pelos nomes dessa lista e procuro conteúdos sobre eles.

Essa mudança fez toda a diferença.

Em vez de ser um consumidor passivo de entretenimento rápido, me tornei alguém que escolhe o que aprende. Essa curadoria pessoal me ajuda a evitar distrações, a aprofundar o conhecimento e a manter um senso de direção no meio do caos.

Talvez essa ideia faça sentido para você também. Quem são as pessoas cujas ideias você realmente quer absorver? Vale a pena criar sua própria lista e assumir o controle do que você consome.

No fim das contas, o conhecimento de qualidade não vem do que é mais recomendado pelo algoritmo, mas daquilo que buscamos intencionalmente.

Nos falamos na próxima semana!

Boby Vendramin

Tecnologia e Comunicação

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