Anne Frank, uma garota judia de 13 anos, ao lado da sua família e alguns conhecidos, é forçada a se esconder do regime nazista. Em seu diário, narra observações, descreve sentimentos e produz um dos documentos mais importantes em favor da liberdade humana.
O espetáculo dá voz a Anne além de seu diário. Conta a história dela e de tantas outras vítimas da desumanidade presente na história.
Monólogo que teve seu processo de pesquisa iniciado em 2016. Anne Frank, a voz que se tem na memória, é produzido pela Cia Nacional de Teatro.
Anne Frank, a voz que se tem na memória, produzida pela Cia Nacional de Teatro, terá apresentação ÚNICA em Dezembro/2024 no Teatro Bibi Ferreira. Tivemos a oportunidade de fazer uma apresentação no Cine Teatro MMK, em Búzios, em Outubro/2023, com lotação esgotada, em adaptação intimista, pela primeira vez. Em seguida, fizemos duas apresentações no Teatro Fashion Mall (RJ) em Janeiro/2024, além de três apresentações no Centro Cultural Unimed BH Minas (MG) em Abril/2024, Julho/2024 e Agosto/2024. No Teatro da UNIP, em Brasília, fizemos apresentação em Agosto/2024. Em seguida, fizemos mais uma sessão, em Setembro/2024, no Teatro Fernanda Montenegro. Todas com salas de teatro cheias.
Pesquisas
Em visita a Amsterdam a atriz do monólogo visitou A Casa de Anne Frank, no endereço em que ficava o esconderijo onde as 8 vítimas do Holocausto ficaram durante 2 anos, conhecido como Anexo Secreto.
A viagem foi presente de 15 anos de toda a família da atriz como incentivo a pesquisa para construção do espetáculo. Na mesma viagem foi visitado o Museu Madame Tussauds de Amsterdam, onde havia uma homenagem a Anne Frank.
Por último, houve a visita ao mural feito pelo artista brasileiro Kobra, com a famosa frase “Let Me Be Myself”.
Na Polônia, algumas das visitas mais importantes e mais enriquecedoras ao processo.
A visita emocionante ao campo de concentração de Auschwitz, que preserva boa parte das histórias de suas vítimas e dos horrores que aconteceram ali, com visitação gratuita, para incentivar que cada vez mais pessoas conheçam essa história.
A visita ao Museu da Fábrica de Schindler foi acompanhada por um de seus historiadores, Mateus Zdeb, especializado na história da ocupação nazista em Cracóvia. Durante uma visitação guiada com duração de 3 horas, o historiador passou diversos conhecimentos a atriz, desde a dedicação de Schindler, se arriscando para salvar outras famílias, até detalhes sobre acontecimentos do campo de concentração nazista que ficou localizado em território polonês.
A atriz também entrevistou Nanette Blitz Konig, uma das últimas sobreviventes do Holocausto, que atualmente vive em São Paulo – Brasil e conheceu Anne Frank, em um dos campos de concentração onde estiveram juntas.
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